quarta-feira, 4 de abril de 2018

Relógio que atrasa, não adianta.


Precisão, este é o cerne dessa publicação.

Há um dito popular que coloca a seguinte reflexão 
“a diferença entre o remédio e o veneno está na dosagem”
...mas...até que ponto conseguimos aprender com a sabedoria popular???

Será que alguns, ou muitos, de nossos problemas só existem por que na maioria das situações sabemos a atitude a ser tomada, mas não sabemos a dose a ser aplicada?

Reflitamos quantas vezes em uma conversa coerente exageramos nas palavras e acabamos por magoar o outro, ou quantas vezes deixamos de ser claros em uma explicação por não conseguirmos abertura para expor o que exatamente gostaríamos, ou seja, 
há que se ter sabedoria para se fazer entender.
E se levarmos essa reflexão para nossas atitudes no dia a dia, como estamos nos saindo?

Esta postagem não visa ensinar ninguém a santidade, nem tão pouco a ser conivente com os erros alheios, mas sim possibilitar uma perspectiva diferente para o auxílio das pessoas.

Ao deixar nossos desejos de lado começamos a entender os outros, e entendendo os outros nos entendemos. 
Aceitar que não somos perfeitos nos coloca em uma postura de respeito pelo nosso Ser, aceitar que não sabemos tudo nos coloca em uma postura de aprendizagem. 

Assim quebramos nossa arrogância para com a humanidade, e sim, quando aprendemos a respeitar as limitações e diferenças de cada pessoa aprendemos a auxiliar e ser auxiliado por cada um, e conseguimos resgatar nossa própria humanidade.


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