A única verdade que temos é aquilo que vivenciamos e presenciamos em sua totalidade, porém mesmo essa é passível de adulteração pela mente.
Nossa mente trabalha, assim como um computador, por
associação, ou seja, ela tenta responder a questões atuais baseada em fatos já
vivenciados ou conhecimentos adquiridos ao longo do tempo, ela não consegue ir
além daquilo que nós mesmos a apresentamos, então ficamos presos ao que já
conhecemos ou achamos conhecer. Assim sendo quanto mais estamos presos em
pensamentos mais bloqueamos a verdade de vir à tona.
A mente é a prisão do
coração.
Quando com a mente passiva conseguimos enxergar com o
coração, esta é a intuição, uma linguagem muito própria, livre e sem conceitos, além
do bem e do mal, a própria expressão da ética e da liberdade. O coração é o
caminho para a verdade, é onde podemos nos ligar com nossa própria realidade, nele escapamos dos conhecimentos adquiridos que tanto repetimos e repetimos sem
saber ao menos sua origem. Já a mente é o oposto, uma mente turbulenta nos liga
ao que temos de mais material, nos rouba a espiritualidade, nos prende em
nossos conceitos e falsas verdades, nos levanta e derruba a seu bel-prazer e
nos priva da realidade.
O trabalho está em quebrarmos as estruturas que a mente
criou, reflitamos em que estão fundadas nossas verdades, se temos como prumo o
coração, ou se continuamos a construir estruturas baseadas nas fundações já corroídas
da mente. Por mais que escondamos a verdade de nós mesmos esta é e sempre será,
aquilo que precisa de um esforço e de energia para continuar sendo não é a
verdade, pois a verdade simplesmente é.
Assim como o coração a verdade nos liga a nossa origem, ao Ser.
Mais informações sobre o funcionamento do Instituto União dos Templários em:
www.institutouniaodostemplarios.org
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